"Afonso, o advogado, é apóstolo em sua casa. No processo de sua canonização, o Pe. Tannoia assinalará como o jovem Afonso converteu seu escravo muçulmano. Ele o converteu sem fazer proselitismo. Sem nada pedir-lhe. Simplesmente por "aquilo que é", por sua maneira de viver: seu escravo, Abdhalla, não dará outra explicação para sua conversão, a não ser esta: "Quero ser cristão por causa de meu senhor; certamente é verdadeira a religião que o faz viver com tanta virtude, piedade e bondade para comigo"
Retirado de "Orar 15 dias com Santo Afonso", de Jean-Marie Ségalen, que cita "Afondo de Ligório, uma opção pelos abandonados" de T. Rey-Mermet
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quaresma 2014 - caminhada de oração
semanário do 1.º volume (2013/2014)