Domingo, 22 de Junho de 2014

Há algum tempo, o 2.º volume teve a sua festa do Pai Nosso. O 1.º volume achou que tinha de se fazer presente, de dizer que também ficava contente com a sua festa. Então, oferecemos a cada um dos meninos do 2.º volume uma pulseira do Pai Nosso.

 

Como acreditamos que a gratidão faz com que também queiramos dar um bocadinho de nós aos outros, hoje, o 2.º volume juntou-se a nós para finalizarmos o presente que vamos dar ao 3.º volume. 

 

O 3.º volume juntou-se a nós, para fazer também uma lembrança para o 5.º volume.

 

Será que mais alguém se vai juntar a esta cadeia de mimos?



publicado por Micaela Madureira às 21:13 | link do post | comentar

Hoje os meninos do 3º volume Celebraram em Família a Festa da Eucaristia. Uma Festa com muitos Sorrisos, Alegria, Música e, sobretudo, com muita gente Bonita reUnida por uma causa Comum, porque Acreditam que o jeito de viver de Jesus é O jeito de viver !

 

 

Obrigado, OBRigado, OBRIGAdo, OBRIGADO ! :))

Obrigado por tudo e por todos e por cada um de vós!
Obrigado porque assim faz sentido, porque viver deste jeito faz-me Feliz!
Obrigado por serem Suporte destes meninos maravilhosos e obrigado pelos Sorrisos deles 

Obrigado Pai por nos Sonhares Felizes ! 

 



publicado por Ana Montenegro às 20:34 | link do post | comentar

Quarta-feira, 11 de Junho de 2014

Este Domingo o 1ºVolume foi acolhido, em conjunto com o 2ºVolume, pelo 6º e 7ºVolumes.

Com uma diversidade tão ampla de idades, poderia ser difícil conjugar uma atividade comum, mas não! Indo ao básico da nossa Fé e do nosso Amor, estes quatro volumes foram participantes de um jogo em equipas.

Um total de 3 equipas, todas eram desafiadas com algumas questões, cujas respostas teriam de ser apontadas numa folha, uma para ca grupo. Assim, no final, depois de muita animação e também alguma palhaçada, duas das equipas estavam empatadas, com o mesmo número de respostas corretas – era, então, preciso desempatar e, apenas uma delas se sagrou vencedora.

Mas, como não importa quem vence, importa apenas que juntos somos mais e melhores, todos ficamos contentes por participar nesta atividade conjunta.



publicado por Hugo Pena às 23:52 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Domingo, 1 de Junho de 2014

No início de Maio, andámos de sala em sala a anotar palavras sobre eucaristia.

 

Nessa altura, dissemo-vos que depois contávamos mais sobre isso.

 

Hoje, é tempo de contarmos o que fizemos com essas palavrinhas.

 

Foi construído um texto em havia uns espaços em branco prontinhos a receberem as palavras que a Comunidade nos tinha dado.

 

Passámos duas catequeses a pensar o que podia caber em cada sítio. Hoje, foi a última.

 

Já que foi a Comunidade que nos ajudou a escrever o texto, hoje, temos de o partilhar inteiro convosco.

 

Fica aqui já abaixo (com as palavras que a Comunidade nos deu escritas a negrito), mas, antes disso, temos de vos dizer que este texto ainda vai fazer mais uma viagem comunitária. Qual? Essa fica para contarmos mais tarde :D

 

 

Eucaristia

 

O que é a Eucaristia?

A eucaristia é uma festa, em que se juntam amigos de Jesus.

Quando estamos alegres, é natural que cantemos, por isso, o coro começa a eucaristia a cantar a música de entrada.

Geralmente, nessa música, a letra fala-nos de como Jesus nos quer receber, da alegria de sabermos que Deus está sempre connosco ou do caminho que estamos a fazer para nos encontrarmos com Ele.

Depois, todos fazemos um sinal que é muito importante para nós. Chamamos-lhe o sinal da cruz. É um sinal, porque nos lembra de algo importante. É da cruz, porque foi assim que morreu Jesus, que preferiu morrer de uma forma muito dura do que deixar de dizer bem de Deus, deixar de o anunciar como Amor e bondade infinitos.

Se a eucaristia é uma festa, o sinal da cruz é como uma senha de entrada. É assim como se chegássemos à festa e quiséssemos dizer a todos que fomos convidados pelo Dono da Casa, aquele que é conhecido pelo seu símbolo, que é uma cruz.

Ao longo da eucaristia, vamos repetindo que sabemos que Deus está connosco. Deus está connosco não por sermos muito bem comportados e por fazermos só o que Ele gosta, mas porque Ele nos ama muito.

Nós pedimos-lhe que tenha compaixão de nós, porque cada um de nós é pecador, mas sabemos que podemos sempre confiar no Seu Amor para nos salvar. Pedir compaixão é pedir a Deus que faça o que sempre faz: diminuir a nossa tristeza e sofrimento e aumentar a nossa alegria. Não dizemos que somos pecadores para nos humilharmos, mas porque sabemos que, se Lhe abrirmos o coração, o Seu Amor será purificador, isto é, será capaz de transformar aquelas coisas mais feias que temos no coração e de o encher de bondade para com os outros.

Depois de nos apresentarmos na Festa, com o que de melhor temos, que é como quem diz com aqueles nossos gestos que lembram os de Jesus, mas também com as nossas falhas, é tempo de ouvirmos contar histórias.

Não são assim umas histórias quaisquer! Na primeira leitura, na maior parte do ano, ouvimos histórias dos amigos de Deus que viveram antes de Jesus, isto é, do Antigo Testamento. No tempo de Páscoa, a primeira leitura fala-nos da vida dos primeiros amigos de Jesus, isto é, conta-nos os Atos dos Apóstolos. Na nossa eucaristia das dez, para ser mais curtinha, às vezes, não lemos esta leitura. Outras vezes, não lemos a segunda, ou seja, não lemos as cartas que os primeiros amigos de Jesus nos escreveram.

Quando há duas leituras, depois da primeira, diz-se o Salmo, em que a Comunidade responde à Palavra que Deus nos diz com todo o carinho e só depois do Salmo é que se lê a segunda leitura.

Depois destas leituras, é tempo de abrirmos ainda mais os ouvidos, sobretudo os do coração, enquanto o Padre lê o Evangelho, que quer dizer Boa Notícia.

No Evangelho, ouvimos contar algumas das coisas que Jesus disse e fez.

A seguir, é tempo de escutarmos a homilia, em que nos são lembrados alguns aspectos importantes das leituras que ouvimos e dos convites que Jesus tem para nós.

Depois de termos ouvido as histórias do Amor que Deus tem por nós, é tempo de todos juntos dizermos o Credo, que é a nossa Profissão de Fé em Deus que faz tudo para nos fazer felizes e nunca nos abandona. É aí que dizemos que confiamos em Deus.

Cheios de num Deus que nos quer tão bem, sabemos que podemos pedir-Lhe tudo o que nos faça verdadeiramente felizes e realmente ao jeito de Jesus. Por isso, após o Credo, fazemos uma oração especial, em que pedimos pelos membros da Igreja, pelos responsáveis do mundo, pelos doentes, pelos que estão tristes, …  A esses nossos pedidos chamamos Oração dos Fiéis.

A seguir, começa uma nova parte da eucaristia, aquela que celebramos e acolhemos a presença de Deus no meio de nós a partir dos símbolos que Jesus escolheu para nos lembrar a Sua Vida: Pão e Vinho.

No Ofertório, nunca podem faltar esses dois símbolos. Nessa altura, os acólitos levam até ao altar uma bandeja com as galhetas, em que estão a água e o vinho,  assim como a patena com o pão.

Na nossa igreja, esses símbolos estão numa pequena mesinha, onde o sacristão os coloca à espera de serem levados para o altar.

O pão simboliza o Corpo de Jesus, que é como quem diz a forma da Sua Vida, aquilo que o tornou único, o Seu jeito de ser pessoa e de estabelecer relações de Amor.

O vinho simboliza o Sangue de Jesus, que é uma forma de dizer aquilo que animava Jesus, que o fazia ser da forma que era, cara chapada do Seu Pai. A Vida de Jesus era conduzida pelo Espírito Santo, que também quer ajudar a Igreja a ser ao jeito de Deus.

No Ofertório, podemos levar ainda outros símbolos: algo que nos lembre o dia que estamos a celebrar (por exemplo, uma Bíblia na Festa da Palavra), o dinheiro que recolhe nos cestos para ajudar a Igreja e os mais necessitados, velas, que simbolizam que Jesus é Luz que nos ajuda a perceber o Caminho, e também outras ofertas. Nas zonas rurais, as pessoas, por vezes, dão o que elas mesmas plantaram e colheram, para que seja dado a quem precisar.

Pouco depois do Ofertório, cantamos o Santo, em que dizemos que sabemos que Deus é Bom.

Na nossa igreja, quando os volumes vão para o altar com os seus catequistas, todos se chegam para junto do altar. É um sinal de que toda a Comunidade se põe à volta de uma Mesa comum, em que, em união, partilham uma refeição. A nossa Mesa, a que chamamos altar, até tem uma toalha, como pomos em nossa casa, quando fazemos uma refeição.

No início da Igreja, quando as Comunidades se reuniam era isso mesmo que faziam: tomavam uma refeição, como família que se reúne à volta da Mesa para celebrar e festejar uma grande alegria.

 

É assim à volta da Mesa que chega a altura de nos darmos as mãos, para, como irmãos, rezarmos o Pai Nosso. Não é o meu Pai, nem o teu Pai, é o Pai de todos.

Por isso, logo a seguir, temos um gesto de fraternidade. Nessa altura, somos chamados a dar abraços a todas as pessoas, novas e velhas, conhecidas e desconhecidas, já que todos somos irmãos. À nossa família, nós gostamos de dar abraços, beijinhos e carinhos, não é? Então, se dizemos que somos família das pessoas com quem celebramos eucaristia, também devemos dar a essas pessoas e não apenas aos nossos pais, avós, primos e catequistas.

Nos abraços que damos, desejamos a todos Paz, que é como quem diz que o seu coração encontre sempre motivos de alegria ao jeito de Jesus.

Assim, estamos a fazer festa com os irmãos, mas não nos podemos esquecer de fazer festa com Jesus, que quer viver no nosso coração.

Na Comunhão, não recebemos simplesmente uma hóstia. O mais importante não é esse bocadinho pequenino de pão. O mais importante é decidirmos estar em Comunhão com Jesus, fazermos o que Jesus faz e irmos onde Jesus vai. Assim, seremos parte do Seu Corpo. Pode a Cabeça ir para a China e o pé ficar em Portugal? Pode a mão estar aqui e os lábios estarem no Japão? Então, se somos Corpo de Jesus, temos de ir com Ele.

Depois da Comunhão, um tempo especial para rezar, quer dizer, conversar com Deus, contar-Lhe o que nos aflige, o que nos alegra, o que gostávamos de conseguir e também de Lhe dar graças. Conversamos com Deus não porque Ele não saiba tudo o que precisamos e tudo o que temos para agradecer, mas porque isso nos ajuda a lembrar o que é mais importante para o nosso coração ser feliz.

Na nossa eucaristia, quando o coro termina de cantar o cântico da comunhão, alguém vai ler a Ação de Graças em que dizemos a Deus algumas das coisas que temos para Lhe agradecer, para assim nunca nos esquecermos que de que Deus nos quer sempre felizes, capazes de rir e fazer festa em todos os dias das nossas vidas.

Então, começa a chegar o tempo da despedida.

À chegada, fazemos o sinal da cruz para dizer que somos amigos de Jesus, o Crucificado. À partida, voltamos a fazê-lo, para nos lembrarmos que, quando sairmos a porta da igreja, continuamos a ser amigos de Jesus. Quando vamos a uma festa de aniversário, somos amigos do aniversariante quando chegamos, mas também somos quando vamos embora, não é? Então, quando vamos à festa de Jesus, ao ir embora temos de continuar a ser Seus amigos.

Assim, despedimo-nos lembrando a grande Família Amor, que é constituída por Pai, Filho e Espírito Santo.

Então, o coro cada a música de envio, quer dizer recorda-nos que nada termina ali. Depois de alimentarmos a nossa Fé na eucaristia, somos enviados a anunciar a todos que há muitos motivos para dar graças. Somos enviados por Jesus a quem mais precisa Dele.

Antes de escrever a palavra Fim, falta dizer que a Eucaristia é um dos sete Sacramentos, isto é, um sinal que a Igreja escolheu para nos relembrar do Amor de Jesus. Santo Afonso, o fundador dos Redentoristas, gostava muito deste Sacramento, achava a festa dos amigos de Jesus muito importante. Os outros Sacramentos são o Batismo, a Confirmação (a que também se chama Crisma), a Reconciliação, a Santa Unção, o Matrimónio e a Ordem.

 

FIM

 

 

 

 



publicado por Micaela Madureira às 14:42 | link do post | comentar

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