Para começar, muitas moedinhas metidas no "nosso" porquinho. Como ele já não aguentava mais, fomos levar porquinhos e moedas a outros grupos. Não importa que porquinho enchemos. Importa é que muitos fiquem cheios!
Depois, recordamos que, nas semanas anteriores, descobrimos que Deus há muito tempo que queria dar um grande presente à Humanidade: o Seu Filho. Por quem? Pelo seu primo João, que era um Profeta.
Nós já tinhamos falado de um outro Profeta. Chamava-se Samuel e foi o responsável por dizer a David que Deus queria fazer dele Rei. Dissemos que os Profetas são aqueles que passam a vida a tentar perceber o que Deus espera deles e dos que os rodeia.
Vamos ver o que se passou num encontro entre João e Jesus?
O nosso amigo Mateus, que a semana passada nos contou a história dos sábios que foram visitar Jesus, diz-nos que foi assim:
“Naquele tempo, Jesus chegou da Galileia e veio ter com João Baptista ao Jordão, para ser baptizado por ele. Mas João opunha-se, dizendo: «Eu é que preciso de ser baptizado por Ti e Tu vens ter comigo?». Jesus respondeu-lhe: «Deixa por agora; convém que assim cumpramos toda a justiça». João deixou então que Ele Se aproximasse. Logo que Jesus foi baptizado, saiu da água. Então, abriram-se os céus e Jesus viu o Espírito de Deus descer como uma pomba e pousar sobre Ele. E uma voz vinda do céu dizia: «Este é o meu Filho muito amado, no qual pus toda a minha complacência».” (Mt 13, 13-17)
Pondo a história em palavras mais simples, foi mais ou menos assim:
Um dia, Jesus foi ter o seu primo João, que estava junto a um rio chamado Jordão.
João passava aí os dias, a lembrar a todos os que por lá passavam que deviam cuidar dos seus corações, de maneira a fazerem o que Deus queria deles. Aqueles que percebiam que deviam mudar a sua vida, que tinham muita coisa má a limpar do seu coração, mergulhavam nas águas desse rio, como sinal de que queriam limpar tudo o que na sua vida não era bom.
Jesus não tinha nada de mau para limpar na sua vida, por isso, João não queria baptizá-lo. Só que Jesus insistiu.
Depois de ser baptizado, Jesus percebeu uma coisa muito importante: Deus amava-O como um Pai ama um Filho, estava disposto a dar-Lhe todo o Amor do Mundo.
Agora, será que Deus só ama Jesus? Não, Deus ama todos os Seus filhos, diz a cada um de nós: “És o meu filho muito amado, agradas-Me muito” ou “És a minha filha muita amada, agradas-Me muito.”
Deus ama-nos a todos. Aos que estavam hoje na nossa catequese, aos que não estavam, aos meninos das outras salas, aos colegas de escola que não se portam muito bem e até aqueles que são maus connosco. A todos Jesus diz: “Gosto muito de ti. És o meu filho muito amado.” ou “Gosto muito de ti. És a minha filha muito amada.”
Para terminar, oração. Nas últimas semanas, na caminhada que fizemos com o 4.º volume, habituámo-nos a dizer assim: "Obrigado, Bom Deus, porque hoje nos contaste que..."
Hoje, eu nem ia insistir nisso, mas os meus meninos quiseram e, por isso, saiu assim:
Obrigado, Bom Deus, porque, hoje, nos contaste que:
A semana passada, foi tempo de o 1.º volume terminar o caminho de Advento e Natal que fez com o 4.º volume.
Estávamos pouquinhos, mas, mesmo assim, deu para recebermos boas notícias do nosso Deus.
Logo no início, a Rute foi levar-nos fotos dos abraços grátis. Foi bom relembrarmos esses momentos saborosos.
Depois de recordarmos as últimas catequeses, em que tínhamos descoberto que Deus prometeu um Filho a David e que cumpriu, foi tempo de percerbermospara quem é que o nascimento de Jesus é uma Boa Notícia.
Começamos pela leitura do Evangelho desse Domingo: Mt 2, 1-12.
A seguir, como nas semanas anteriores, foi tempo de tornarmos mais simples a mensagem.
Foi contada mais ou menos assim:
"Depois do Menino Jesus nascer, houve três pessoas sábias que viviam longe e perceberam que a notícia de que Deus tinha vindo visitar o Seu Povo não era boa só para os judeus, o Povo de Jesus. Era boa para todos os que tinham bom coração.
Por isso, puseram-se a caminho, guiados pela alegria dos seus corações.
Perguntaram a Herodes onde devia nascer o Rei dos Judeus. Herodes ficou assustado, porque ele era o rei dos judeus. Não queria que ninguém lhe ficasse com o trono.
Por isso, contou-lhes onde devia nascer o Filho de Deus prometido a David, mas pediu-lhes que depois o avisassem exactamente do lugar em que tinha nascido. A ideia dele era simples: se soubesse onde o encontrar, podia matá-lo e continuar a reinar.
Herodes não sabia que Jesus vinha criar um Reino de Amor e não um reino como os outros que havia, em que os reis queriam era ser muito ricos e tratavam mal as outras pessoas.
Os homens sábios, a que chamamos Reis Magos, depois de conhecerem Jesus e de lhe levarem os seus presentes, perceberam que não podiam voltar a Herodes, porque ele tentaria fazer mal ao Menino. Por isso, foram embora por outro caminho."
Agora, a grande questão é: será que o nascimento de Jesus foi importante só para os pastores e para os Reis Magos?
Ou será que também é importante para nós?
Como achamos que é importante para nós, além de pormos o pastor e os Reis Magos no presépio, pusemos também os nossos nomes.
Depois, ainda falamos que há um tempo em que festejamos, mas depois há todos os outros dias, que são muitos mais, em que temos de mostrar que Jesus é importante para nós. Primeiro, estivemos à espera de Jesus, foi tempo de Advento. Depois, alegramo-nos com a sua presença, em tempo de Natal. Agora, é tempo de mostrarmos que Jesus é importante para nós.
Para terminar, agradecemos a Deus porque nos contou:
"um olhar de semeador que seja olhar confiante, de grande coragem. O semeador não espreita todos os dias a sementeira, ele sabe que, quer durma ou vele, a semente cresce por si mesma."
"um olhar de semeador que seja um olhar esperançoso. O semeador, quando vê despontar o joio no meio do trigo, não se queixa nem fica alarmado. Ele confia na fecundidade da semente contra a tentação de apressar o tempo."
"um olhar de semeador que seja um olhar amoroso, desses que sabem como é a fecundidade gratuita da caridade: apesar de a semente parecer desperdiçar-se em muitos terrenos, onde dá fruto dá-o com grande abundância."
" Se a exortação em nome de Cristo tem algum valor, se algo vale o consolo que brota do amor ou da comunhão no Espírito, ou da ternura e da compaixão, rogo-lhes que tornem perfeita a minha alegria, permanecendo bem unidos. Tenham um mesmo amor, um mesmo coração, um mesmo pensamento. Não façam nada por espírito de discórdia ou por vaidade, e que a humildade vos leve a estimar os outros como superiores a vós próprios. Que cada um procure não apenas o seu próprio interesse, mas também o dos demais. " (Fl 2,1-4)
celebrar aqui... ao entardecer
quaresma 2014 - caminhada de oração
semanário do 1.º volume (2013/2014)