" A Esperança cristã é profética, implica a Vida toda, aqui e agora! Esperar o Reino de Deus não é 'aguardá-lo', mas sim 'construí-lo', antecipá-lo na História! Celebrar Jesus Ressuscitado como Rei e não estar comprometido na construção histórica do seu Reino é uma mentira. A construção do Reino de Deus implica da nossa parte, Igreja de Jesus, a ousadia de acreditarmos nas Bem Aventuranças!
Este é o último domingo do Ano Litúrgico. Hoje pode ser um bom dia para Renascermos... 'Ano Novo, Vida Nova!'.
E porque não somos ingénuos, sabemos que a Vida 'Nova' não acontece; constrói-se! Além disso, sabemos que a 'Vida' não é uma 'coisa só minha', mas um Mistério de Comunhão com todos os Seres Humanos e responsabilidade para com todos os Seres Vivos. Por isso, não há Construção da Vida Nova sem promoção da igualdade, da justiça, da paz, da tolerância e da preservação partilhada dos dons da Criação."
Obrigado Pai!
Obrigado por todas as Boas Notícias de Hoje!
Obrigado por me fazeres sentir que a Construção é algo que nos faz Felizes, realmente FELIZES !
Obrigado por todas as pessoas, por todos os toques, por todos os laços, por todas as relações, por todos os nós que fazem parte da minha Vida e fazem de mim, a cada dia que passa, uma pessoa mais completa e mais FELIZ!
És bonito, és muito bonito! As pessoas bonitas que fazem parte a minha vida, sem dúvida alguma que são o reflexo do teu rosto.
Obrigado por tudo isto, obrigado por tudo isto ser verdadeiro Suporte!
Hoje, o primeiro volume foi recebido pelo terceiro.
Não fomos de mãos vazias. Levamos moedinhas para encher os porquinhos que vamos dar à Vida Norte. Juntando as moedinhas do 1.º volume e as do 3.º, ficaram os dois porquinhos cheios e ainda sobrou abundância. Por isso, no final, ainda fomos levar muitas moedinhas ao 4.º volume.
Com o sinal das moedinhas, percebemos que aquilo que não custa a cada um de nós, pode fazer a diferença, quando muitas pessoas se juntam para fazer outras pessoas mais felizes.
É assim com as moedinhas, é assim com a campanha de recolha de bens da Vida Norte em que, ontem, eu fui ajudar a fazer arrumações. Vim dessas arrumações de coração cheio, porque, mais uma vez, descobri que quando muita gente tem boa vontade, começam a acontecer muitas coisas boas.
A Ana também tinha coisas bonitas para contar e até para mostrar. Esta semana, no Colégio em que trabalha, todos os meninos e as educadoras foram de pijama e pantufas. Porquê? Porque são tolinhos? Não. Para lembrar que todos devemos ter um sítio em que nos sintamos em casa, onde possamos estar em família.
No vídeo que a Ana nos mostrou, os meninos dela andavam a dar abraços a toda a gente. Abraços grátis. Sim, porque há coisas tão boas, como abraços apertados, beijinhos e colinhos, que não custam nada!
Só que nem todas as crianças têm famílias que lhes possam dar abraços e miminhos. Algumas precisam de ser recebidas por famílias do coração, que as amem muito. Famílias verdadeiras, baseadas no amor. Famílias com filhos que não nasceram das mesmas barrigas, mas nasceram do mesmo coração.
Já Mateus, amigo e discípulo de Jesus, nos contou no seu Evangelho algo que uma vez se passou com Jesus:
"Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos? E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos; Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe." (Mt 12, 48-50)
No nosso dia-a-dia, também sentimos isso. Quando gostamos muito de alguém, é como se fosse da nossa família. Sim, porque a verdadeira família, a que conta mesmo, constrói-se nos laços do Amor.
Toda a santidade e perfeição da alma consiste em amar a Jesus Cristo, nosso Deus, nosso sumo bem e nosso redentor. É a caridade que une e conserva todas as virtudes que tornam o homem perfeito.
Não merece Deus, porventura, todo o nosso amor? Ele amou-nos desde a eternidade. «Lembra-te, ó homem – diz o Senhor – que fui Eu o primeiro a amar-te. Ainda tu não tinhas sido dado à luz, nem é próprio mundo existia, e já Eu te amava. Amo-te desde que existo».
Sabendo Deus que o homem se deixa cativar com os benefícios, quis atraí-lo ao seu amor por meio dos seus dons. Por isso disse: «Quero atrair os homens ao meu amor com aqueles laços com que eles se deixam prender, isto é, com os laços do amor». Tais precisamente têm sido todos os dons feitos por Deus ao homem. Deu-lhe uma alma, dotada, à sua imagem, de memória, inteligência e vontade; deu-lhe um corpo com os seus sentidos; para ele também criou o céu e a terra e toda a multidão dos seres; por amor do homem criou tudo isto, para que todas aquelas criaturas estejam ao serviço do homem e o homem O ame a Ele em agradecimento por tantos benefícios.
Mas não Se contentou Deus com dar-nos todas estas formosas criaturas. Para conquistar todo o nosso amor, foi muito mais além e deu-Se a Si mesmo totalmente a nós. O Pai Eterno chegou ao extremo de nos dar o seu único Filho. Quando viu que estávamos todos mortos pelo pecado e privados da sua graça, que fez Ele? Pelo amor imenso, melhor – como diz o Apóstolo – pelo seu excessivo amor por nós, enviou o seu amado Filho, para satisfazer por nós e para nos restituir à vida que perdêramos pelo pecado.
E dando-nos o seu Filho (a quem não perdoou para nos perdoar a nós), deu-nos com Ele todos os bens: a graça, a caridade e o paraíso; porque todos estes bens são certamente menores que o seu Filho: Ele que não poupou o seu próprio Filho, mas O entregou à morte por todos nós, como não haveria de dar-nos com Ele todas as coisas?
Santo Afonso Maria de Ligório
Tratado sobre a Prática do amor a Jesus Cristo, edição latina, Roma, 1909, pp. 9-14
No último Domingo, o 1º volume teve uma catequese um pouco diferente. Foram “alojados” com muito carinho no 5º Volume. Então, foi tempo de conhecermos uma nova história de Jesus: a Parábola da Ovelha Perdida.
Ficamos, com esta história, conscientes de que somos todos muito importantes para Deus, tal como cada uma das ovelhas é muito importante para o pastor, que deixaria todas as outras em segurança de modo a poder ir à procura de uma única ovelha que se perdesse.
Como estávamos com um volume mais velhinho, era importante inserir esta mensagem no tema do ano do 5º Volume e, com isto, descobrimos que Somos Povo de Deus à imagem do rebanho de ovelhas do Pastor: nós somos as ovelhas de um Pastor que é Deus Pai.
Hoje um pouco mais tarde... um excerto do livro Modo de conversar contínua e familiarmente com Deus, escrito em 1753, por Afonso Maria de Ligório:
«Não te esqueças nunca da sua doce presença, como faz a maior parte dos homens. Fala-lhe o mais frequentemente possível, que Ele não se cansa nem o despreza, como fazem os senhores da terra. Se tu o amas, não te faltará dize-lo. Diz-lhe o que te acontece, a ti e aos teus assuntos, como o dirias a um amigo querido. Não o consideres como um príncipe altivo, que não quer lidar senão com os grandes, e só de grandes coisas. Ele se agrada, o nosso Deus, de abaixar-se a tratar connosco, e gosta que nós lhe comuniquemos os nossos afazeres mais pequenos e triviais.
Iniciamos hoje um novo cantinho no nosso blog... todas as sextas-feiras, ao final da tarde, propomos que pares, leias e medites as palavras de Santo Afonso (ou de alguns dos seus amigos!) e, no silêncio do teu coração, faças oração. Se quiseres partilhar com a comunidade podes fazé-lo, nos comentários ou no FB.
É mais uma oportunidade que temos de estar em sintonia com todos aqueles que ao domingo se reunem na NOSSA igreja.
E para começar, um excerto do livro A prática de Amar Jesus Cristo, escrito em 1768, por Afonso Maria de Ligório...
"Não merece Deus, porventura, todo o nosso amor? Ele nos amou desde toda a eternidade. «E com amor eterno te amei» (Jer 31, 3).
Homem, diz o Senhor, olha que fui eu o primeiro a amar-te. Tu não existias ainda no mundo, nem o mundo tampouco existia, e já eu te amava. Amo-te desde que sou Deus. Desde que me amei, amei-te também a ti.
Vendo Deus que os homens se deixam levar dos benefícios, quis por meio dos seus dons cativá-los ao seu amor. Por isso disse: «Eu os atrairei com os laços próprios dos homens; com as prisões da caridade» (Os 11, 4). Quero atrair os homens a amar-me com aqueles laços com que eles se deixam prender, isto é, com os laços do amor.
Tais precisamente têm sido todos os dons feitos por Deus ao homem. Depois de tê-lo dotado de alma com as potencia feitas à sua imagem, memória, entendimento e vontade; e de corpo com os seus sentidos, criou para ele o céu e a terra e tantas outras coisas, todas por amor do homem: os céus, as estrelas, os planetas, os mares, os rios, as fontes, as montanhas, as planícies, os metais, os frutos e tantas espécies de animais, a fim de que sirvam o homem, e o homem o ame a Ele em agradecimento de tantos dons."
Hoje foi um dia especial !
Partilhámos com muitos de vós a história da vida de um homem cuja maior preocupação eram os outros. Um homem que viveu segundo o jeito de viver de Jesus e que optou sempre por fazer as escolhas que Jesus faria. Esse homem foi Afonso Maria de Ligório, Santo Afonso, o fundador da Congregação do Santíssimo Redentor (que ontem fez 281 anos de existência!).
Esta foi a história que contámos:
Há muito, muito tempo nasceu um menino chamado Afonso Maria de Ligório. Afonso nasceu numa família muito rica e os seus pais tinham muitos sonhos para ele.
O seu pai, desde cedo, mostrou-lhe o gosto pela música, pela pintura, pela advocacia e queria muito que Afonso fosse famoso. Já a sua mãe queria que Afonso fosse feliz, que construísse uma família e que fizesse com que o mundo fosse cada vez mais colorido.
Afonso foi crescendo na grande e luxuosa cidade de Nápoles, sempre habituado ao bom e ao melhor, mas nunca esquecendo o cuidado pelos mais desfavorecidos. Aos 16 anos Afonso era um advogado brilhante mas, ao mesmo tempo, não deixava de visitar frequentemente o Hospital dos Incuráveis, onde acompanhava os doentes nos seus últimos dias de vida.
Aos 26 anos, Afonso perdeu o seu primeiro julgamento. A sentença foi injusta e fruto de corrupção e então Afonso exaltou-se e...
AFONSO: “Mundo, já te conheço; tribunais, jamais me vereis!”
Afonso resolveu, então, retirar-se para meditar um pouco e decidir qual o rumo a dar à a sua vida... Depois de muito orar encontrou finalmente a sua vocação: Afonso queria dedicar toda a sua vida aos mais desfavorecidos e excluídos, e então decidiu que ia ser padre. Como símbolo desta decisão, Afonso entregou a sua espada de nobre a Nossa Senhora, estava mesmo decidido a deixar a vida de nobre e dedicar-se inteiramente aos outros!
Aos 30 anos Afonso foi finalmente ordenado padre, mas preferiu evangelizar na periferia de Nápoles, afastado do grande centro. As pessoas que o escutavam, normalmente, eram aquelas de quem quase ninguém queria saber e não tinham lugares onde se costumavam encontrar, porque se sentiam excluídas. Assim, era Afonso que ia ao encontro das pessoas para lhes falar de Jesus onde quer que elas estivessem: nas ruas, nas praças, no porto, na barberia. Normalmente esses encontros aconteciam depois dos seus trabalhos e por isso deram-lhes o nome de capelas do entardecer.
Mas, com toda esta agitação, Afonso ia ficando cansado e as forças começavam a faltar-lhe. As caminhadas eram longas, os discursos extensos e a idade de Afonso não parava de avançar. Afonso ficou doente e o médico aconselhou-o a ir descansar uns dias para uma povoação ali perto.
E assim Afonso foi para Scala, uma pequena povoação situada numa bonita e serena paisagem de montes e vales, onde as pessoas nunca tinham ouvido falar de Jesus... Foi por lá que Afonso continuou a sua missão de espalhar a Boa Notícia, até que, no dia 9 de Novembro de 1732, Afonso e os seus amigos decidem juntar-se para criar a Congregação do Santíssimo Redentor. Era um grupo de amigos que apenas queria evangelizar as pessoas pobres dos campos e os mais desfavorecidos e excluídos pela sociedade.
Desde então que Afonso e seus amigos pregavam, oravam, orientavam as pessoas espiritualmente e até criaram outras comunidades redentoristas: em Vila Liberi, Ciorani e Pagani. Foi também nessa altura que Afonso foi ordenado Bispo.
No dia 1 de agosto de 1787 Afonso morreu, com 92 anos, mas deixou-nos um grande legado! Hoje, a Congregação Redentorista tem 281 anos de existência (acabadinhos de fazer ontem) e está espalhada por todo o mundo! De Afonso e cinco amigos, agora somos milhares de redentoristas espalhados pelo mundo!
Mas isso é outra história...
Hoje, foi dia de festa.
Sim, festejamos que Jesus gosta muito de todos e de cada um de nós.
Por isso, tivemos uma festa em que não tivemos de nos preocupar com nada. Foi a Comunidade que fez tudo para nós: que ensaiou uma música nova (e até tiveram de criar a letra!), que escreveu e leu a Oração dos Fiéis, que fez desenhos para o Ofertório, que escreveu e leu os textos do Ofertório, que levou os cestos, que nos abraçou...
Tudo feito com carinho, com mimo. Tudo sinal visível do Amor de Jesus por todos nós.
Claro que, assim, só podíamos ficar felizes e com vontade de continuar a festejar. Por isso, depois, houve bolo e sumos e gente que se gosta à volta da mesa. Quando aprendemos a celebrar bem a eucaristia (a festa dos amigos de Jesus) a festa não pode deixar de se estender às nossas vidas.
Quando percebemos que Jesus gosta muito de nós e que todos contamos para Ele, também percebemos que os outros contam para nós, por muito pequeninos que sejam. É por isso que, hoje, andamos a entregar mealheiros em todas as salas. Um mealheiro por sala, para colocar moedas de 1, 2 e 5 cêntimos.
Hoje, entregamos 9 mealheiros assim:
Já prometemos que, quando tiverem os mealheiros cheios, nós arranjamos mais :D
Para quê? Para dar à Vida Norte, para que possa ajudar mais famílias a acolherem os seus bebés.
Até dia 1 de Junho, queremos toda a gente a guardar moedinhas e a levá-las aos Domingos, ok?
Entretanto, para recordarem um bocadinho o sabor de acolher, fica aqui a nossa festa:
Não importa quem sejas
Nem de onde venhas
Tanto faz como sejas
Se quiseres entrar
A porta está aberta
A vida te espera
Há sítio na mesa
Para comungar
Eu sou teu amigo
Estou sempre contigo
E o meu coração
Está pronto a escutar
Mas p’ra te acolhermos
Tu tens que nos dar
O melhor de ti mesmo
Tudo do que és capaz
Sê bem-vindo a casa
Vais estar com Jesus
Que comece a festa
Que fizemos p’ra ti
Sê bem-vindo a casa
Aqui falamos d’Amor
Todos juntos, unidos
De braços estendidos
P’ra acolher
Leitura do Livro da Sabedoria
Diante de Vós, Senhor, o mundo inteiro é como um grão de areia na balança, como a gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra. De todos Vos compadeceis, porque sois omnipotente, e não olhais para os seus pecados, para que se arrependam. Vós amais tudo o que existe e não odiais nada do que fizestes; porque, se odiásseis alguma coisa, não a teríeis criado. E como poderia subsistir, se Vós não a quisésseis? Como poderia durar, se não a tivésseis chamado à existência? Mas a todos perdoais, porque tudo é vosso, Senhor, que amais a vida. O vosso espírito incorruptível está em todas as coisas. Por isso castigais brandamente aqueles que caem e advertis os que pecam, recordando-lhes os seus pecados, para que se afastem do mal e acreditem em Vós, Senhor.
Palavra do Senhor.
Aclamação do Evangelho:
Aleluia (Aleluia)
Aleluia (Aleluia)
Aleluia Aleluia
Aleluia
Cantai com alegria
a Sua Palavra
é Boa Nova
de vida e amor
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, Jesus entrou em Jericó e começou a atravessar a cidade. Vivia ali um homem rico chamado Zaqueu, que era chefe de publicanos. Procurava ver quem era Jesus, mas, devido à multidão, não podia vê-l’O, porque era de pequena estatura. Então correu mais à frente e subiu a um sicómoro, para ver Jesus, que havia de passar por ali. Quando Jesus chegou ao local, olhou para cima e disse-lhe: «Zaqueu, desce depressa, que Eu hoje devo ficar em tua casa». Ele desceu rapidamente e recebeu Jesus com alegria. Ao verem isto, todos murmuravam, dizendo: «Foi hospedar-Se em casa dum pecador». Entretanto, Zaqueu apresentou-se ao Senhor, dizendo: «Senhor, vou dar aos pobres metade dos meus bens e, se causei qualquer prejuízo a alguém, restituirei quatro vezes mais». Disse-lhe Jesus: «Hoje entrou a salvação nesta casa, porque Zaqueu também é filho de Abraão. Com efeito, o Filho do homem veio procurar e salvar o que estava perdido».
Palavra da salvação.
Homilia
Credo
Oração dos Fiéis
Bom Deus, hoje Te pedimos por todas as famílias, para que com amor e paz consigam educar os seus filhos na fé cristã, encaminhando-os sempre na Tua direção. Em especial hoje pelas famílias destes pequeninos, para que caminhem com eles neste percurso que agora se inicia.
Oremos, irmãos.
R: Ouvi-nos, Senhor.
Pedimos-te também, Bom Deus, por todos os catequistas que dão a conhecer a alegria de ser cristão aos mais pequenos, dando-lhes força e coragem, fazendo deles “terra boa” onde a Tua Palavra é a semente que dá fruto.
Oremos, irmãos.
R: Ouvi-nos, Senhor.
Pedimos por todos aqui presentes, para que sejam verdadeiras testemunhas da Tua ternura e de que nos acolhes na Tua vida, para que nunca se sintam pequenos ao ponto de não tentarem alcançar o Teu coração.
Oremos, irmãos.
R: Ouvi-nos, Senhor.
Bom Deus, pedimos-te por estes pequeninos, que os acolhas com todo o Teu amor, tal como fizeste com Zaqueu, e com todos nós aqui presentes, e que os ajudes e guies neste ano de catequese, para que possam aprender sobre a Tua Vida e para que se tornem Homens bons.
Oremos, irmãos.
R: Ouvi-nos, Senhor.
Bom Deus, pedimos-te, por fim, que nos chames à atenção quando cairmos ou nos desviarmos do caminho, de forma a encontrarmos sempre a Tua casa, o Teu coração.
Oremos, irmãos.
R: Ouvi-nos, Senhor.
Ofertório
Dou-te o meu sorriso
Dou-te o meu olhar
Neste tudo, nada é meu
Estou aqui para te abraçar
Vou-te dar a minha mão
E assim vou acolher
Ser abrigo, dar-te tempo
E a ternura do Senhor
Oferecer, dedicar
Vou criar e compor
A melodia do amor
E quando dou tudo o que eu tenho para dar
Sei que só ganho e nunca fico a perder
É o milagre e a dádiva de Deus
Quando eu dou de mim já estou a receber
Pão e Vinho: Oferecemos-Te este pão e este vinho, símbolos escolhidos por Jesus para nos recordar que estamos unidos por um Amor tão grande, que vale a pena não só lembrar, como acolher e celebrar.
Símbolos do acolhimento: Bom Deus, trazemos estes desenhos ao Teu altar como símbolo da nossa gratidão por acolheres todas as pessoas e, hoje, sobretudo os pequeninos do primeiro volume. Sabemos que a passagem de tristes para contentes é essencial nas nossas vidas e depende de recebermos o Amor de Jesus nos nossos corações. Por isso, queremos abraçar o primeiro volume nesta festa especial e dizer-lhes que queremos dar-lhes a mão na sua caminhada.
Santo
Santo, Santo, Santo é o Senhor
Santo é o Senhor Deus do universo
O céu e a terra proclamam
P’ra sempre a tua glória
Hossana nas alturas.
Santo, Santo, Santo é o Senhor
Santo é o Senhor Deus do universo
Bendito é Aquele que vem
Em nome do Senhor
Hossana nas alturas
Santo, Santo, Santo é
Santo é o Senhor Deus do universo
Bendito é Aquele que vem
Em nome do Senhor
Hossana nas alturas
Santo, Santo, Santo é o Senhor
Santo é o Senhor Deus do universo
O céu e a terra proclamam
P’ra sempre a tua glória
Hossana nas alturas.
Pai Nosso
Abraço da Paz
Faz a paz, escolhe o amor,
P’ró mundo ser melhor.
Sorri...i i i, p’ro mundo ser melhor. (bis)
Abraça os homens, são teus irmãos,
E dá teu coração.
Sorri...i i i, p’ro mundo ser melhor. (bis)
Cordeiro
Comunhão
O Espírito de Deus que habita os nossos corações
Cria em nós a fonte da alegria;
O Espírito de Deus que anima as nossas decisões
Faz em nós a festa da esperança.
E a vida se transforma quando tem razão de ser
E o coração começa a ser feliz;
A vida já não dói quando o Amor lhe dá as mãos
E o coração aprende a sorrir…
Por isso eu canto, sorrindo, eu danço
Na festa do amor que me encontrou;
No mundo eu canto, vivendo, eu digo:
“O Espírito de Deus me encontrou e fez feliz!”
O Espírito de Deus que recebemos de Jesus
Diz em nós a Sua Boa Nova;
O Espírito de Deus que a maravilhas nos conduz
Faz brotar em nós a Vida Nova.
Ação de Graças
Jesus,
Agradecemos-Te porque, este ano, nos chamas a descobrir que, para Ti, todos somos especiais, por muito pequeninos que sejamos.
É especial Zaqueu, por isso, chamaste-o de cima da árvore, para a qual tinha subido porque, sendo pequenino, só assim Te podia ver.
São especiais para Ti os meninos do 1.º volume, por isso, hoje, toda a Comunidade lhes disse que são bem-vindos.
São especiais os bebés das nossas famílias, mas também todos os outros.
Porque sabemos que são especiais todos os bebés, queremos ajudar algumas famílias com mais dificuldade a receberem os seus pequeninos. Assim, vamos juntar as moedinhas mais pequeninas, as de 1, 2 e 5 cêntimos para dar coisinhas para bebé a essas famílias.
Agradecemos-Te, porque sabemos que nos vais ajudar a recolher muitas moedinhas, nos mealheiros que vamos entregar.
Agradecemos-Te, porque sabemos que, para Ti, os pequeninos também contam.
Entrega de diplomas
Cântico de envio
Acredita
Longe pode chegar a alegria
Porque na alma
Que te habita não há noite
Vive o dia!
Grita bem alto ao mundo esquecido
Que só no amor o homem é livre
É a certeza de que a vida só assim
Tem sentido
Ser profeta
Desafio novo que em ti brilha
P’ra construir
Uma nova família
Na partilha!
No finalzinho dos cadernos e também nos (Entre Parentes) desta semana, dizia assim:
Hoje, é dia de dizermos aos mais pequeninos, em nome de Jesus, que são bem-vindos e que gostamos muito deles.
Jesus, um dia, chamou Zaqueu e fez esse pequenino crescer no Amor, aprender a ser um HOMEM GRANDE, capaz de dar e de se dar.
Hoje, Jesus, também entra em nossas casas e chama-nos a provar que “Os pequeninos também contam”, fazendo da recolha das moedinhas de 1, 2 e 5 cêntimos para os bebés da Vida Norte sinal de que, quando queremos, podemos aprender a ser ao jeito de Jesus e levar a Salvação a muitas casas.
Nos diplomas, o texto era:
"Hoje, Jesus disse-te, através da Comunidade, que gosta muito de ti e que, para Ele, contas muito.
Para Jesus, todos, pequenos e grandes, novos e velhos, bonitos ou mais feiitos, simpáticos ou mais rabugentos, todos, mas mesmo todos, somos especiais."
celebrar aqui... ao entardecer
quaresma 2014 - caminhada de oração
semanário do 1.º volume (2013/2014)